sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

PAISAGENS DE NATAL II

Embora sempre espere e deseje a neve, a verdade é que, qualquer que seja o estado do tempo e a estação do ano, as paisagens da nossa terra provocam em mim o efeito de uma carícia na alma. Este Natal, de sol radioso e ar transparente, ofereceu-nos a paleta completa de um pintor naturalista, daqueles que, enfadados do estúdio, saíam para os campos e tingiam as telas com retratos que, ainda hoje, nos emocionam e apelam aos sentidos.

O ar limpo, ao amaciar o percurso da luz, permite que os nossos olhos descubram uma plêiade de cores e se alegrem com os tons contrastantes que sugerem frescura. A paz impõe-se aos espíritos mais inquietos. 
Bendito seja Deus pela Sua bondade.
Montes
Do sopé dos Montes para Rebordaínhos
Do sopé dos Montes para a Serra dos Pereiros



Do sopé dos Montes para a Serra dos Pereiros

Airoá

Começo do Atalho

Começo do Atalho

Começo do Atalho

Cruzinha
Cruzinha


Da casa do tio Benjamim para a Cabeça

Com este artigo, encerro o ciclo dedicado ao Natal. O próximo será da autoria do Orlando, para nos fazer rir.

4 comentários:

Elvira Carvalho disse...

Bonitas fotografias.
Um abraço e bom fim de semana

Augusta disse...

Não há dúvidas. nenhuma luz tem a cor da nossa.
Beijos

Fátima Pereira Stocker disse...

Obrigada, cara Elvira

Fátima Pereira Stocker disse...

Augusta

Qualquer que seja a hora, os tons são magníficos.

Beijos